Sabugal Castelo cinco quinas
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domingo, 31 de julho de 2016

Aldeia de Santo António - Sabugal


Heráldica
Escudo de prata, dois ramos de castanheiro verde, postos em faixa, cada um com três ouriços de ouro, rachados de vermelho, acompanhados em chefe por uma cruz solta de vermelho, maçanetada de doze bolotas de ouro, com os casculos de verde, campanha ondeada de azul e prata. 
Coroa mural de prata de três torres.
 Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: «ALDEIA DE SANTO ANTÓNIO».

Data do Brasão - 2 de Maio de 1997

União das Freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António (Reforma Administrativa de 2013)

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Aldeia de Santo António 

Concelho primitivo Sabugal.
(Passou do concelho de Sortelha para o do Sabugal em 31 de Dezembro de 1851 conforme pode ser verificado na acta de auto de posse datada desse mesmo dia.
A freguesia de Aldeia de Santo António é constituída pelas localidades de Aldeia de Santo António, Urgueira, Alagoas e Ameais e ainda pela Quinta dos Quintinhos e pelos bairros de São Pedro e da Ponte.
Extinção 28 de janeiro de 2013
Área - Total 30,63 km²

Orago - Santo António






Sabugal - Aldeia de Santo António - Igreja Matriz


Sabugal . Aldeia Santo António - Urgueira - Capela da Senhora do Pilar


Aldeia Velha - Sabugal 


Heráldica
Escudo de ouro, monte de verde encimado por um pano de muralha de negro, lavrado de prata e carregado de duas ovelhas de prata, a da dextra volvida; em chefe, arado de negro, realçado de prata. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas : “ ALDEIA VELHA - SABUGAL “.

Data do Brasão - 18 de Janeiro de 2000   Publicada no Diário da República, III Série de 18/01/2000

Orago - São João Baptista  Área - 18,7 Km2




Símbologia

O monte de verde com pano de muralha - Simboliza o povoado castrejo do Sabugal Velho.
O arado - Representa o instrumento de lavoura dos campos de Aldeia Velha.
As ovelhas - Representa os imensos rebanhos da pastorícia raiana.





Sabugal - Aldeia Velha - Igreja Matriz


Badamalos - Sabugal

Heráldica
Escudo de azul, ponte de três arcos torreada à dextra, de prata, lavrada de negro, movente dos flancos e saínte de ponta ondada de prata e azul de três burelas; em chefe, besante de prata entre dois besantes e ouro. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco, com a legenda a negro: “ BADAMALOS “.



Data do Brasão - 19 de Novembro de 2002    Publicada no Diário da República, III Série de 19/11/2002

União das Freguesias de Aldeia da Ribeira, Vilar Maior e Badamalos (Reforma  Administrativa de 2013)

Orago - São Bartolomeu  Área - 14,3 Km2



Esta povoação é de origem castreja do tempo das antigas tribos celtas em que a escrita era muito rudimentar. 
Naqueles tempos prevalecia a tradição oral dos povos tendo os respectivos sons sido traduzidos para o antigo latim e dado origem ao longo dos tempos à actual denominação. 
Sempre os antigos moradores ouviram os seus antecessores dizer que esta povoação era dos Bate-Malhus, ou seja, os moradores utilizavam os antigos machados rudimentares de pedra para se defenderem dos bandos de salteadores que frequentemente se dirigiam à povoação para a saquearem.




Badamalos - Ponte sobre o Rio Sequeiros

Em estilo românico, a ponte é sustentada por três arcos plenos, sendo o central de maior diâmetro. Em um de seus lados apresenta uma torre de planta quadrada com vão também em arco pleno. O seu pavimento é lageado com continuidade em calçada.


Ponte de Sequeiros 
Ponte fortificada que permite atravessar o rio Côa em vertentes de grandes afloramentos graníticos. A ponte é sustentada por três arcos plenos, sendo o central o de maior diâmetro. Apresenta uma torre de planta quadrada com vão em arco pleno de ambos os lados. Esta ponte funcionaria como marcação de fronteira antes da incorporação das terras de Riba-Côa no território nacional. A construção terá acontecido ainda no séc. XIII. A ponte é de tipologia românica e tem dois talha-mares, tabuleiro rampante facetado e parapeito em cantaria. O pavimento é lajeado com continuidade em calçada. A Torre significa o dispositivo militar da marcação da portagem fronteiriça
  
Baraçal - Sabugal 



Heráldica
Escudo de azul, com uma lança e uma espada celtibéricas de prata, passadas em aspa e, brocante, escudo celtibérico do mesmo. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco, com a legenda a negro: “ BARAÇAL – SABUGAL “.

Data do Brasão - 28 de Julho de 2003    Publicada no Diário da República, III Série de 28/07/2003
Orago - Divino Espírito Santo  Área - 17,3 Km2



Baraçal - Capela Nossa Senhora de Fátima


Baraçal - Chafariz





Bendada - Sabugal


Heráldica
Escudo de ouro, espiga de centeio de verde e ramo de oliveira do mesmo, frutado de negro, com os pés passados em aspa; em chefe, flor de Santa Luzia de vermelho, botoada de prata, com pedúnculo folhado de verde; em campanha, pano de muralha de negro lavrado do campo, movente da ponta. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco, com a legenda a negro: «BENDADA».


Data do Brasão - 24 de Outubro de 2004 




Bendada - Sabugal - Capela de Nossa Senhora do Castelo


Bendada - Capela de Rebelhos - Nossa Senhora da Saúde


Bendada - Capela de São José (ruínas)


Bendada - Castro da Senhora do Castelo 


Bendada - Cruzeiro


Bendada - Fonte Natural


Bismula - Sabugal



Heráldica
Escudo de prata, carvalho arrancado, de verde, entre duas burelas ondadas, de azul, postas em faixa. 

Coroa mural de prata de três torres.

Listel branco, com a legenda a negro: «Bismula».

Data do Brasão - 11 de Agosto de 2011


A povoação, antigamente denominada Rasa, dista cerca de 20 km da sede do concelho. Situa-se em lugar elevado, proporcionando admiráveis paisagens a quem a visita.
Este curioso nome terá origem no árabe, do qual se traduz literalmente como "em nome de Deus", assim o afiança Adriano Vasco Rodrigues na sua monografia da Guarda.
O orago da freguesia é Nossa Senhora do Rosário. Do seu principal património cultural e edificado, destacam-se as Capelas de Santa Bárbara e de Santa Ana (esta a cerca de 2Km da povoação), o campanário, os cruzeiros, os pontões e algumas sepulturas escavadas na rocha


Bismula - Capela de Santa bárbara




Bismula - Chafariz


Bismula - Fonte


Casteleiro - Sabugal


Heráldica
Escudo de verde, um cubelo de prata lavrado, aberto e frestado de negro, entre dois picões de prata, encabados de ouro, o da dextra volvido; em contra-chefe, monte de três cômoros de ouro, movente de um pé ondado de azul e prata. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco com a legenda a negro: “ CASTELEIRO “.

Data do Brasão - 15 de Janeiro de 1998



Orago - Divino Salvador  Área - 43,9 Km2

Publicada no Diário da República, III Série de 15/01/1998



Cerdeira - Sabugal



Heráldica
Escudo de ouro, três cachos de cerejas de vermelho, com os pés de verde, alinhados em roquete; em campanha, ponte de três arcos de negro, lavrada do campo, firmada nos flancos e movente de um pé ondado de duas tiras ondadas de azul e prata. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco, com a legenda a negro: «CERDEIRA - SABUGAL».

Data do Brasão - 19 de Outubro de 2006


Simbologia -
Cerejas
Ponte sobre a Ribeira do Noémi
Ondulado de azul e prata

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Cerdeira é um sinónimo regional e arcaico de cerejeira
Em 1229-1321, a topónimo escrito era Cerzeira, com o mesmo significado
A primeira referência escrita ao topónimo Cerdeira na região data de 1229. Trata-se do primeiro foral de Castelo Mendo, concedido por D. Sancho II
Após a primeira vaga de ordenamento e repovoamento da margem esquerda do rio Coa, na primeira metade do século XIII,D. Afonso III concedeu foral à Cerdeira, a 1 de maio de 1253. Em 1264, o mesmo rei ordenou ao concelho de Castelo Mendo o respeito pela propriedade e pelas prerrogativas que o mosteiro de Santa Maria de Aguiar detinha na Cerdeira . Em 1279, a paróquia da Cerdeira, ao contrário das restantes paróquias do concelho de Castelo Mendo, dependia desse mosteiro, em terras de Ribacôa, leonesas até ao Tratado de Alcanices, em 1297, e na diocese leonesa de Ciudad Rodrigo até 1403..
Entretanto, com a extinção do município de Castelo Mendo, em 1855, a Cerdeira tinha passado a integrar o concelho do Sabugal
A parte antiga é conhecida como Povo, a parte mais nova, como Estação.
Igreja Matriz, no largo da Igreja, dedicada a Nossa Senhora da Visitação, cuja festa é celebrada a 2 de julho. A traça original foi alterada por diversas obras de restauro ao longo do século XX. Na segunda-feira de Pentecostes (maio/junho) a igreja também acolhe as Festas de Santa Ana.
Torre do Relógio, no alto do outeiro sobranceiro à parte mais antiga da aldeia. Terá sido construída a partir das ruínas da torre de atalaia medieval.
Ponte românica de seis arcos perfeitos, em granito, sobre o rio Noéme. Apesar de ser popularmente designada ponte romana, é provável que seja da segunda metade do século XIII.
Capela do Senhor dos Aflitos, junto à entrada norte da ponte sobre o rio Noéme.
Forno Comunitário, no largo da Praça.
Há ainda um cruzeiro, na Praçaria, cinco chafarizes em pedra e duas fontes na aldeia. No sítio da Fonte Nova, há a Fonte Nova, e no do Chafariz, há um chafariz. Há ainda um cruzeiro no caminho do Seixo e outro no caminho do Jarmelo. Junto ao caminho da Senhora do Monte, encontra-se o Barroco da Massaracana e, no Barroco Gordo, uma sepultura antropomórfica.
A principal festa da freguesia, é a Festa da Nossa Senhora do Monte, celebrada a 15 de Agosto. Segundo a lenda, a mãe de Cristo apareceu no Cabeço da Cerdeira e, em sua honra, começou a ser construída uma ermida a 200 m do local definitivo. Cada vez que eram colocadas pedras no primeiro local, no dia seguinte elas reapareciam no local onde acabou por ser construída, no topo do monte. Nossa Senhora quereria o ponto mais alto para poder ver as suas sete irmãs. Dali avistam-se todos os cumes em redor da bacia do rio Côa.
A ermida, que em tempos teve o seu ermitão, apresenta características românicas semelhantes às da capela do Mileu, na Guarda, e das igrejas da Misericórdia, em Alfaiates e no Sabugal. Nas festas do passado, os pastores levavam os seus rebanhos à Senhora do Monte e davam com eles três voltas à ermida por crerem nos poderes da Senhora na cura de animais.
Em redor da Capela de Santo Amaro, no lugar abandonado de Santo Amaro do Cortelho, junto à ribeira das Cabras, celebra-se, a 15 de janeiro, a festa do padroeiro das doenças dos ossos, com missa e procissão. Junto à capela podem ver-se muitos ex-votos em madeira, deixados pelos devotos em agradecimento de curas conseguidas por interceção de Santo Amaro. Junto ao largo da capela há um forno comunitário. A festa também é conhecida como Festa das Chouriças.
Na Redondinha há a Capela da Senhora do Desterro e um forno comunitário.
Junto ao extremo sul da freguesia, encontra-se a ponte de Sequeiros, ponte românica fortificada, sobre o rio Côa.


Cerdeira do Coa - Capela de Nossa Senhora dos Aflitos


Cerdeira - Estação Ferroviária - Linha da Beira Alta


Cerdeira- Ponte Romana sobre o Rio Noémi - Inverno

Fóios - Sabugal




Escudo de ouro, monte de verde movente de campanha ondada de prata, carregada de faixeta ondada de azul, onde nadam três peixes de prata animados de vermelho; em chefe, dois ramos de castanheiro de verde, com ouriços do mesmo, abertos de vermelho. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco, com a legenda a negro: “ FÓIOS “.

Data do Brasão - 11 de Setenbro de 2003



Simbologia
Castanheiros ?
Monte - Serra da Mesa
Ondulado de prata, azul e prata e sobre o ondulado azul 3 peixes simbolizando a riqueza piscícola - trutas -









Forcalhos - Sabugal



Heráldica
Escudo de ouro, forcão de vermelho, encimando um encontro de touro de negro, armado de prata. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas : “ FORCALHOS - SABUGAL “.

Data do Brasão - 21 de Dezenbro de 2000  Publicada no Diário da República, III Série de 21/12/2000

União das Freguesias de Lajeosa e Forcalhos (Reforma Administrativa de 2013)

Orago - Santa Maria Madalena  Área - 18,5 Km2



  Ordenação heráldica do brasão e bandeira

Autoria do brasão e bandeira
João Teixeira, Vicente Bárbara e José Ramos Pinheiro

Símbologia

O forcão - Alusão ao topónimo da freguesia, pois Forcalhos é forcão no plural, também é um utensílio para as corridas de touros, a chamada "Capeia Raiana", de grande tradição nesta região.
O cabeça de touro - Representa a tradição das corridas de touros.


Lajeosa - Sabugal 



Heráldica
Escudo de prata, uma ponte de um arco de vermelho encimada por uma batateira folhada de verde, com sete tubérculos de púrpura, acompanhado em chefe de uma estrela de azul; campanha ondeada, faixada de prata e azul. 

Coroa mural de prata de três torres.

Listel branco, com a legenda a negro em maiúsculas : “ LAJEOSA - SABUGAL “.

Data do Brasão - 15 de Novembro de 1996  Publicada no Diário da República, III Série de 15/11/1996


União das Freguesias de Lajeosa e Forcalhos (Reforma Administrativa de 2013)
Orago - Nossa Senhora das Neves  Área - 14,82 Km2




Lajeosa - Igreja Matriz



Lajeosa - Ermida do Espírito Santo



Lajeosa - Fronteira com Espanha



Lomba - Sabugal


Heráldica
Escudo de azul, lomba de verde movente da ponta, suportando uma meda de feno de ouro, realçada de negro, entre uma forquilha e um ancinho, ambos de prata com ferros de negro, postos em pala. 

Coroa mural de prata de três torres. 

Listel branco, com a legenda a negro: "LOMBA - SABUGAL".

Data do Brasão - de momento sem informação

A freguesia foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Pousafoles do Bispo, Pena Lobo e Lomba.